Quando soube que o filme Sing – Quem Canta os Males Espanta era da Illumination Entertainment logo quis assistir. A produtora de filmes americana também produziu Meu Malvado Favorito, Minions e Pets – A Vida Secreta dos Bichos, animações que cativam crianças e adultos e das quais sou fã.
O filme é uma animação musical onde os personagens são animais. Nele Buster Moon, um coala apaixonado por espetáculos, promove um concurso de canto para tentar levantar seu teatro e evitar que o banco o tome.
A ideia logo me lembrou programas como The Voice Brasil e The X Factor, que também são concursos de canto e fazem sucesso em todo o mundo.
Durante grande parte do filme os personagens interpretam canções de Frank Sinatra, Bruno Mars, Katy Perry e muitos outros hits. As vozes são de tirar o fôlego, e dentre alguns dubladores temos Reese Witherspoon e Scarlett Johansson na versão original e Sandy, Wannessa Camargo, Mariana Ximenes e Fiuk na versão dublada. As canções seguem nas vozes originais.
No decorrer da história descobrimos um pouco mais sobre as famílias e sonhos dos participantes do concurso, e assim nos envolvemos emocionalmente com cada um deles. Pode-se sentir a paixão pela música e a força do sonho de expor esse talento para o mundo.
Ah, vale prestar atenção especial na secretária de Moon, uma senhora muito fofa que tem um olho de vidro um tanto quanto hiperativo.
Assisti ao filme na sessão de 18:40 no Kinoplex do Shopping Tijuca, em 3D e a sala de cinema estava cheia. O filme tem 1h e 50 min que pouco se percebe passar.
Confesso que não sou fã de filmes 3D, pois os óculos me incomodam e acabo tirando e colocando várias vezes, porém por Sing valeu a pena.
Opinião Final
O filme destaca a importância da persistência e dedicação a fim de alcançar nossos sonhos. Além disso, reforça a importância da família e valoriza a amizade verdadeira e o apoio sincero.
O história ainda chama atenção para questões como timidez, relacionamento abusivo, divergências de carreira na família e a participação dos homens na criação dos filhos e cuidados com o lar. Tudo isso de forma leve e fazendo com que, no final, tudo seja superado.
Emocionei-me muito com a animação e confesso que ela é do jeitinho que gosto: Animais humanizados unidos por um objetivo em comum. Como plus ainda temos músicas deliciosas de ouvir e danças incríveis. Não há como assistir ao filme Sing e não sair do cinema diferente de como entrou.