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Comida Japonesa x Dieta: Quais as melhores opções?

Uma das perguntas que mais recebo em minhas redes é “comida japonesa engorda?” e “o que posso comer num restaurante japonês enquanto estou de dieta?“. Hoje responderei a essas perguntas e darei algumas opções de pratos típicos da culinária japonesa que não te farão sair da sua dieta!

Quem me acompanha há um tempinho sabe que HOJE entendo que a melhor forma de viver é buscando equilíbrio: Nos relacionamentos, no trabalho e claro, na forma como nos alimentamos. Comida não é só fonte de nutrientes, é também fonte de prazer e um fator social. Todas as maiores comemorações da humanidade, como Natal e aniversários, são sempre realizadas em volta de uma mesa farta. A comida tem seu papel na nossa vida social e devemos aprender a lidar com ela da melhor forma possível.

Assim, com este artigo não busco te dizer que você NÃO PODE COMER x coisa enquanto está de dieta, e sim te dar dicas de quais são as melhores opções para o seu objetivo atual.

O que evitar

Tanto para quem busca emagrecer quanto para quem quer ganhar massa muscular o importante é evitar molhos e pratos temperados com açúcar (como o sunomono e o molho teriaky), bebidas alcoólicas como o saquê e frituras (hots).

O que escolher

Dentre as opções mais “magras” temos os sashimis. Esses são cortes de pescados crús, sendo os mais comuns de salmão, atum e peixe branco.

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Os peixes são ricos em ácidos graxos – colesterol bom – como o ômega 3 e aminoácidos essenciais. Essas substâncias são maravilhosas para a saúde do nosso coração, mantendo a flexibilidade das nossas veias e artérias e diminuindo a pressão sanguínea.

Além disso pescados são ricos em minerais como o selênio, essencial para um metabolismo eficiente.

Peça pratos adaptados

Essa dica recebi de uma nutricionista: Peça temaki sem arroz! Ele é sempre um pouco mais caro que a versão normal, mas você estará comendo apenas alga e o recheio das sua preferência.

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Além disso essa é uma das opções que mais vai ajudar na sua saciedade, pois normalmente os temakis são grande e fartos em recheio. Minha nutri me indicou dois para um jantar ideal.

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Além dos temakis em alguns restaurantes há a opção de rolls apenas com alga e peixe. O importante é tentar evitar o arroz, que por si só é fonte de carboidrato e na gastronomia japonesa também é temperado com açúcar.

Molhos e acompanhamentos

Dê prioridade aos pratos assados e com mais proteína, assim como os molhos salgados em sua versão light (como o shoyo light).

Consumir gergelim e wasabi também são uma boa pedida. O gergelim é rico em fibras, cálcio e vitamina A, e seu óleo tem benefícios semelhantes ao do azeite de oliva para a saúde.

Já o wasabi – raiz forte – é uma planta da mesma família da couve e do brocólis. Ele possui propriedades anti-inflamatórias, melhora quadros de diarreia e possui muita vitamina C. Porém é importante consumir o wasabi em pouca quantidade, pois ele possui sabor e cheiro bem fortes.

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O gengibre é legal para o metabolismo, porém normalmente é temperado com açúcar. É indicado para “limpar o paladar” entre um prato e outro, mas não se faz essencial para curtir os sabores da gastronomia japonesa.

Pratos cozidos e yakisoba

Para quem gosta de yakisoba, uma alternativa é o bifum – macarrão de arroz – com pouco shoyo. Ele é um macarrão mais leve e de fácil digestão, e apesar de ser feito de arroz é mais leve que o macarrão de yakisoba tradicional.

Optando pelo bifum ou pelo macarrão tradicional, peça sempre que o yakisoba seja feito mais “sequinho”, de preferência usando shoyo light.

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